Sindicato se reúne com superintendente da Caixa para discutir retirada da vigilância 24h da GIDUR

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Sindicato se reúne com superintendente da Caixa para discutir retirada da vigilância 24h da GIDUR

25/05/2015 BancariosPI Geral

 

O presidente do Sindicato dos Bancários do Piauí, Arimatea Passos, acompanhado das diretoras Francisca de Assis Araújo e Helena Monteiro Ferraz, esteve reunido na manhã desta segunda-feira (25/05), na agência da Caixa Areolino de Abreu, com o superintendente em exercício, Raimundo Nonato Andrade, e o gerente Administrativo, Ademias do Nascimento Silva. O motivo foi para discutir e tentar evitar a determinação da direção da Caixa de retirar definitivamente a vigilância do prédio da GIDUR, onde também funciona a Gerência Executiva de Governo (GIGOV-TE), GILIE e GIAB, deixando assim os funcionários e o patrimônio do banco inseguros.

Após ouvir atentamente os motivos alegados por Arimatea Passos que fez um levantamento junto aos sindicatos de outros Estados para se inteirar da mesma situação, bem como do perigo que tal determinação vai ocasionar, o superintendente em exercício lamentou, mas disse que administração local não tem influência para impedir tal medida. “A Superintendência não tem como intervir, ou seja, internamente não tem força nesse assunto”, justifica Raimundo Nonato.

E de acordo com Ademias Silva, foi confirmado que a retirada da vigilância 24 horas daquela unidade administrativa será a partir de 1º de junho de 2015, o que significa que será na próxima segunda-feira. “São orientações que recebemos para serem implementadas por zonas”, argumenta, mencionando que a determinação vale para todos os prédios onde funcionam a parte administrativa.

Diante do fato, Raimundo Nonato orientou a direção do Sindicato dos Bancários no sentido de procurar interceder junto à Comissão de Empresas da Caixa para então chegar à direção geral do banco.

Ele achou positivo a iniciativa do sindicato em defender a segurança dos funcionários da GIDUR-TE, mas se deteve em frisar que a influência junto a Caixa é mínima. “Só através da construção de uma força nacional é possível conseguir alguma mudança”, pondera.



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