Hoje, 14 de outubro de 2015, completa nove dias de greve bancária no Piauí. Alguns diretores analisam o movimento. “ Está sendo positiva, eles não querem negociar e isso faz com que o movimento fique mais forte. Nós também queremos a compreensão dos clientes, pois alguns acham  que a culpa é nossa. E nós também lutamos pelos clientes, conseguimos biombos, câmeras e lei da fila, para que a vida deles pudesse ser mais segura nos bancos, então estamos do mesmo lado, os banqueiros é que são difíceis de negociar”, disse Gece James, diretor liberado do Itaú.

Para Edvaldo Cunha, do Santander, as agências em Teresina estão paradas e eles estão fazendo o máximo para que clientes do interior não se prejudiquem. “ Quando eles vem de fora de Teresina, tentamos fazer com que eles resolvam os problemas para não voltar com prejuízo”, salienta.

Já, Raimundo Carvalho do BNB centro, analisa o movimento como vitorioso e que está de forma significativa colhendo bons frutos. “ A culpa da não negociação é dos banqueiros que não se apressam em resolver essa situação”, alerta.

Raimundo Neide, também do Itaú, afirma que o cliente não pode culpar o bancário pela greve. “ Alguns clientes são tratados como lixo humano pelo banco que só quer clientes ricos, então os clientes tem que estar do nosso lado, pois também estamos lutando pela melhoria do atendimento”, concluiu.

Cerca de 11.000 agências já aderiram à greve em todo o Brasil.     

 

 



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