A Central Única dos Trabalhadores, CUT Piauí, lançou nesta segunda-feira (17/09), no auditório do Sindicato dos Bancários do Piauí (SEEBF-PI), a Plataforma da Classe Trabalhadora para o Nordeste Brasileiro. Estiveram presentes, representantes do Sindicato dos Bancários do Piauí, Sinte Piauí, Sintel, Comerciários, Sinsep Piauí, Rodoviários, CUT Piauí, entre outros.

O objetivo do evento é entregar aos candidatos a governo do Estado do Piauí, independente da sigla partidária, a Plataforma da Classe Trabalhadora, com o compromisso de, sendo eleito, atender as reivindicações dos trabalhadores. O presidente do Sindicato dos Bancários do Piauí, Arimatea Passos, ressalta a importância da plataforma e a sintonia com as demandas do setor bancário para o desenvolvimento do Estado.

“Os bancários estão inseridos nesse contexto com algumas pautas que são importantes para nós, como por exemplo, a defesa pela manutenção dos bancos públicos. É preciso que os políticos façam a defesa dos bancos públicos. O estado do Piauí tem 224 municípios e em apenas 79 têm agências bancárias, é muito pouco para um Estado que quer se desenvolver. O governador, deputados e senadores são importantes nessa luta para abrir mais agências no Estado. Outra questão é a segurança bancária, não aguentamos mais a insegurança no setor bancário. É preciso que haja um plano de segurança mais adequado para que as agências possam abrir e levar o progresso para o Estado”, afirmou Arimatea Passos.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores, Paulo Bezerra, destaca que a plataforma é uma forma de propor e contribuir para o desenvolvimento do país. “É uma plataforma importante para dá subsídio e diretrizes para uma gestão voltada para a classe trabalhadora e para uma sociedade inclusiva. Nosso objetivo é somar. Trazemos nossas diretrizes para que os candidatos, sendo eleitos, possam implementar um projeto com base no desenvolvimento econômico e social. Nós estávamos num caminho de evolução, mas após o impeachment, houve uma redução ou mesmo extinção de politicas públicas e de um caminho de desenvolvimento social. Em todas as áreas nós colocamos 13 pontos fundamentais, fazendo a crítica da política implementada para cada setor, e apresentando uma proposta de como esse contexto pode ser revertido”, afirmou Paulo Bezerra.



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