Economista Pedro Tupinambá diz que desafio maior este ano será a preservação dos direitos já conquistados
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07/05/2018 :» Gilson Alves Rocha :» Regionais
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O economista do Dieese, Pedro Tupinambá, explica que a reforma trabalhista que entrou em vigor, através da Lei 13.467 em novembro de 2017, tem uma repercussão do ponto de vista das relações trabalhistas quanto do ponto de vista do sindicalismo brasileiro. “Em relação aos bancários, nossa preocupação foi alertar sobre os principais aspectos da reforma em relação à Convenção Coletiva dos bancários. E a gente percebeu que ela procura, sobretudo, fragilizar o processo de negociação coletiva na medida em que procura afastar a participação do sindicato do processo das negociações, principalmente nas homologações, e quando cria a figura da negociação através de comissões de empresas, ou seja, afasta a figura o sindicato, e também trata do aspecto que torna facultativo a contribuição sindical”, esclarece, referindo-se as mudanças do ponto de vista das relações trabalhistas.
Ele conta que durante o encontro foram apresentados os principais impactos da reforma trabalhista do ponto de vista da Convenção Coletiva dos Bancários, sendo esse o principal desafio é tentar estabelecer uma nova convenção coletiva que ainda está em vigor que blinde todos os efeitos da reforma trabalhista, “mas ao mesmo tempo isso vai exigir muito a mobilização da categoria bancária, sendo o grande desafio garantir os direitos já conquistados diferentemente de anos anteriores, mas esses direitos hoje diante desse cenário de fragilização das negociações coletivas em todo o país”, pondera Tupinambá, defendendo o avanço principalmente em algumas cláusulas econômicas.
Clique aqui para ter acesso ao material apresentado por Pedro Tupinambá
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