Nunca na história do Brasil se tentou mudar de forma tão violenta e rápida os direitos dos trabalhadores desse País. Depois que políticos mal intencionados golpearam a Constituição brasileira de 1988 e afastaram uma presidenta eleita, tudo parece ruir para os trabalhadores. As reformas que estão aprovando sem qualquer discursão, sem qualquer debate com a sociedade, até parece que os políticos que dizem sim, mas na verdade não sabem no que votam, só sabem da fonte que os financia. As propostas apresentadas destroem direitos conquistados com muitas lutas, sangue e mortes.

Se estão aprovando as propostas dizendo que estão modernizando o contrato de trabalho, estão mentindo, pois estão aprovando mesmo é um retrocesso anterior a nossa CLT, quando isso já existia na forma da época. Estão tirando a regulamentação que a CLT criou.  Essa é uma das corjas mais organizadas e mais perigosas da história e que contam com a grande mídia para enganar as pessoas.

A ofensiva neoliberal fez reformas parecidas em alguns países europeus, e o que se observou de fato foi o aumento do desemprego, subemprego, degradação de categorias profissionais, e um enorme e constante palco de descontentamento e conflitos trabalhistas.  Alguns países já estão retrocedendo dessas leis.

Então, bancários e bancárias, nós temos uma oportunidade grandiosa para nos unirmos nas ruas protestando veemente pela a manutenção de nossos direitos que custaram muito caro aos trabalhadores.

Devemos sair da indignação do protesto das redes sociais, do WhatsApp e fazermos o protesto real com as nossas presenças. Devemos ir pras ruas nesse dia 28 de abril numa luta pela vida. Emprego é vida.

Vamos fazer deste 28 de abril uma data histórica nas nossas vidas sem qualquer medo e com a certeza de que merecemos um futuro melhor.



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